
A escrita imaginativa na escrita de histórias para crianças
Espelhos entre carteiras: um percurso paralelo de diálogo e vozes em duas escolas públicas
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Procurámos uma relação entre a capacidade das crianças para inventar histórias escritas e a narração de histórias em duas escolas. Queríamos descobrir se esta relação era diferente em cada escola - as crianças que eram boas a escrever histórias eram também boas a contar histórias. Na outra escola, a relação era menos forte. Embora parecesse haver uma diferença entre as escolas, os investigadores não podiam afirmar com certeza que a diferença era real. Pode ter sido apenas uma coincidência. O estudo sugere que a forma como as crianças são ensinadas e os seus sentimentos p...
Procurámos uma relação entre a capacidade das crianças para inventar histórias escritas e a narração de histórias em duas escolas. Queríamos descobrir se esta relação era diferente em cada escola - as crianças que eram boas a escrever histórias eram também boas a contar histórias. Na outra escola, a relação era menos forte. Embora parecesse haver uma diferença entre as escolas, os investigadores não podiam afirmar com certeza que a diferença era real. Pode ter sido apenas uma coincidência. O estudo sugere que a forma como as crianças são ensinadas e os seus sentimentos podem afetar a sua capacidade de inventar histórias... Aquela criança sabia algo que os adultos esqueceram: a imaginação não era apenas um jogo. Era uma chave para viajar sem mexer os pés, um superpoder para transformar o ordinário em extraordinário. E mesmo que mais ninguém visse o elfo azul ou ouvisse o riso das estrelas, ele guardava cada aventura num canto da sua mente, onde a magia nunca se desvanecia. Porque, no fim de contas, a imaginação era a sua melhor amiga: fiel, corajosa e sempre pronta a sussurrar-lhe: "E se hoje transformássemos a vassoura num cavalo alado?