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A Nigéria como colónia britânica obteve a sua independência em 1960 e o ano marcou um ponto de viragem e um início da nova era de desenvolvimento sócio-económico do país. Nos últimos 54 anos da sua existência como país independente, a Nigéria conheceu muitas transformações. Como indicado por Benhin e Barbier (1999); EY (2014), na fase inicial, a Nigéria dependia da agricultura uma vez que o sector representava mais de 90 por cento do PIB no início da década de 1960 e que constituía dois terços dos empregos no país quando as principais exportações da Nigéria eram cacau, amendoim (amendoim), borracha e óleo de palma. Segundo o Banco Mundial (2008), o desenvolvimento da produção de cacau e amendoim foi de 300.000 e 500.000 toneladas, respectivamente. No início dos anos 60, a economia da Nigéria estava também a desenvolver-se muito bem em produtos como a mandioca, uma vez que a Nigéria foi o maior produtor em África entre os anos 60 e 70, enquanto outros produtos incluíam óleo de palma, borracha e arroz também mantiveram a economia a progredir até que o país experimentou o boom do petróleo fóssil, explorações industriais, abandonando a agricultura.