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A correção da acidez do solo em sistemas onde não há incorporação de calcário é um obstáculo ainda a ser vencido na agricultura. As escórias silicatadas, cerca de 6,8 vezes mais solúveis que os calcários, poderiam se deslocar em maior profundidade no solo e assim corrigir a acidez em camadas mais profundas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a mobilidade no solo de escória silicatada em comparação ao calcário dolomítico sem incorporação em plantio direto. O estudo foi realizado em área com plantio direto estabelecido há mais de 20 anos. A escória silicatada mostrou-se mais eficiente que…mehr

Produktbeschreibung
A correção da acidez do solo em sistemas onde não há incorporação de calcário é um obstáculo ainda a ser vencido na agricultura. As escórias silicatadas, cerca de 6,8 vezes mais solúveis que os calcários, poderiam se deslocar em maior profundidade no solo e assim corrigir a acidez em camadas mais profundas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a mobilidade no solo de escória silicatada em comparação ao calcário dolomítico sem incorporação em plantio direto. O estudo foi realizado em área com plantio direto estabelecido há mais de 20 anos. A escória silicatada mostrou-se mais eficiente que o calcário dolomítico em elevar o pH e os teores de cálcio e reduzir os teores de alumínio no perfil do solo. Além de promover melhorias nos atributos relacionados à acidez do solo mais rapidamente que o calcário, a escória elevou significativamente o pH até a camada de 15 a 20 cm já aos 180 dias após a aplicação dos produtos. O calcário, por sua vez, foi eficiente em elevar o pH a, no máximo, 15 cm de profundidade. As escórias silicatadas mostram-se mais eficientes em corrigir a acidez do solo em profundidade e, portanto, são mais tecnicamente indicadas que os calcários em plantio direto.
Autorenporträt
Vinicius de Moura Santos é Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa - UFV (2006), tem mestrado em Fitotecnia pela UFV (2009) e MBA em Gestão Florestal pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2013). Foi Pesquisador Florestal na empresa Metalsider de 2008 a 2012. Desde 2012 atua na ArborGen Tencologia Florestal como Pesquisador.