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"... história conflituosa, cujos personagens protagonizam cenas de ação, que misturam drama e humor, com imaginação, sarcasmo e mordacidade, agregando elementos que vão do policial ao lírico, do rural ao urbano, do amoroso ao escrachado, com muita naturalidade literária. O autor lança mão de uma linguagem elíptica, original, com falas típicas do interior, entrecortadas, bem ao estilo caboclo de ser no interior do Brasil. A história, que poderia ter um desfecho traumático, é repleta de peripécias fanfarrônicas, e tem um final feliz. Porque o bem, ao fim e ao cabo, vence o mal. "As Guerras de…mehr

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Produktbeschreibung
"... história conflituosa, cujos personagens protagonizam cenas de ação, que misturam drama e humor, com imaginação, sarcasmo e mordacidade, agregando elementos que vão do policial ao lírico, do rural ao urbano, do amoroso ao escrachado, com muita naturalidade literária. O autor lança mão de uma linguagem elíptica, original, com falas típicas do interior, entrecortadas, bem ao estilo caboclo de ser no interior do Brasil. A história, que poderia ter um desfecho traumático, é repleta de peripécias fanfarrônicas, e tem um final feliz. Porque o bem, ao fim e ao cabo, vence o mal. "As Guerras de Juquinha e Outras Guerras" é um clássico (regionalista?) que deixa para a posteridade exemplos de vida a serem seguidos, porque resgata valores e desconstrói alguns estereótipos da sordidez humana. Parabéns pelo presente, Manuel".

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Autorenporträt
Mineiro, Manuel de Jesus Lima mudou-se para a cidade de Goiás, nos anos 50. Ele chegou alfabetizado pela irmã mais velha, durante o período em que cresceu nas lavouras mineiras. Muito cedo, enquanto datilografava o primeiro manuscrito de Cora Coralina ou durante as conversas informais com intelectuais e poetas da cidade, o pequeno Manuel se tornou Mané Poeta. Da lida no campo ao aprendizado da vida, Mané muito sabia. Autodidata, ingressou no Exército no final dos anos 60. Lá, o então aspirante a sargento ficou responsável por redigir manuscritos oficiais do Exército Brasileiro. Aí veio o primeiro obstáculo: Manuel foi expulso do curso de sargento por ter ideias consideradas "alienígenas para os padrões da época", em plena ditadura militar. Mas foi por mérito próprio que novamente seu Manuel se dedicou aos estudos para prestar o concurso do Tribunal de Justiça (TJ), em Brasília. E foi lá, no Planalto Central, que o mineiro veio a se tornar o terceiro candidato aprovado pelo último concurso público a liberar o ingresso antes de ter concluído o ensino superior. A Saga do escritor Em Brasília, Seu Manuel decidiu se dedicar à arte que tanto lhe agradou, a escrita. Foi lá que idealizou o seu primeiro livro: A Guerra de Juquinha, e outras guerras. Com muito esforço, editou a primeira tiragem, e, em vão, tentou distribuí-la a bibliotecas, escolas e entidades interessadas em literatura. Foi então, que seu Manuel descobriu que até para se doar livros no Brasil o processo é burocrático. Cansado de tanto andar com seus seis mil exemplares para lugar algum, seu Manuel fez um dia de protesto público na Universidade Federal de Brasília (UnB). Queimou os milhares de exemplares em uma grande fogueira, sem ao menos contar com um repórter da capital federal para registrar a "tragédia pessoal". Mas essa não seria a morte da obra de seu Manuel. Insatisfeito com o primeiro resultado, ele resolveu fazer uma segunda edição. E foi assim que Manuel descobriu uma forma de fazer sua literatura chegar ao leitor: doando de porta em porta. Todos os exemplares da terceira edição do livro, que o tornaria vencedor do prêmio Cora Coralina deTudo começou quando o mineiro Manuel de Jesus Lima mudou-se para a cidade de Goiás, nos anos 50. Ele chegou alfabetizado pela irmã mais velha, durante o período em que cresceu nas lavouras mineiras. Manuel teve seu primeiro contato formal com as letras no então Grupo Mestre Nhola, em plena Serra Dourada. Foi neste cenário encantador que o Menino das Letras viria a se transformar no Senhor das Letras. Muito cedo, enquanto datilografava o primeiro manuscrito de Cora Coralina ou durante as conversas informais com intelectuais e poetas da cidade, o pequeno Manuel se tornou Mané Poeta. Da lida no campo ao aprendizado da vida, Mané muito sabia. Autodidata, ingressou no Exército no final dos anos 60. Lá, o então aspirante a sargento ficou responsável por redigir manuscritos oficiais do Exército Brasileiro. Aí veio o primeiro obstáculo: Manuel foi expulso do curso de sargento por ter ideias consideradas "alienígenas para os padrões da época", em plena ditadura militar. Mas foi por mérito próprio que novamente seu Manuel se dedicou aos estudos para prestar o concurso do Tribunal de Justiça (TJ), em Brasília. E foi lá, no Planalto Central, que o mineiro veio a se tornar o terceiro candidato aprovado pelo último concurso público a liberar o ingresso antes de ter concluído o ensino superior. A Saga do escritor Em Brasília, Seu Manuel decidiu se dedicar à arte que tanto lhe agradou, a escrita. Foi lá que idealizou o seu primeiro livro: A Guerra de Juquinha, e outras guerras. Com muito esforço, editou a primeira tiragem, e, em vão, tentou distribuí-la a bibliotecas, escolas e entidades interessadas em literatura. Foi então, que seu Manuel descobriu que até