Schade – dieser Artikel ist leider ausverkauft. Sobald wir wissen, ob und wann der Artikel wieder verfügbar ist, informieren wir Sie an dieser Stelle.
  • Format: ePub

O olhar que se apaixona pelo próprio olhar; um reflexo, um duplo, uma imagem que simula a criação de um ser. O personagem Narciso, da mitologia grega, é a estrada poética em que caminhamos. Partindo de personalidades como Maria Antonieta, Roland Barthes, Alexandre Herchcovitch, Madonna e Oscar Wilde, que transitaram (e ainda transitam) no limítrofe das linguagens da arte e do corpo, este livro discute questões relativas ao processo de autoficção, a partir de teorias da semiologia, da filosofia e da performance. O corpo, aqui, é entendido como instrumento performático, que gera caminhos para…mehr

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 7.6MB
  • FamilySharing(5)
Produktbeschreibung
O olhar que se apaixona pelo próprio olhar; um reflexo, um duplo, uma imagem que simula a criação de um ser. O personagem Narciso, da mitologia grega, é a estrada poética em que caminhamos. Partindo de personalidades como Maria Antonieta, Roland Barthes, Alexandre Herchcovitch, Madonna e Oscar Wilde, que transitaram (e ainda transitam) no limítrofe das linguagens da arte e do corpo, este livro discute questões relativas ao processo de autoficção, a partir de teorias da semiologia, da filosofia e da performance. O corpo, aqui, é entendido como instrumento performático, que gera caminhos para pontuar como o artista, seja em seu trabalho, seja em suas interações com o mundo, produz máscaras de si mesmo, através de personas que atuam em busca de uma autenticidade artificializada. Através da semiologia barthesiana, que constrói o conceito de biografema como um elemento que amalgama o biográfico e o artístico, trataremos da questão nevrálgica não apenas da arte, mas também da identidade: a construção de um "eu biografemático" que se insere tanto na construção da identidade, quanto no corpo do sujeito e faz dele morada, tornando-se uma autoficção. Desde o século XVIII até hoje, esgueiramo-nos nos limites do real e do imaginário, em busca de alguma autenticidade. Esse processo autoficcional não acontece apenas na esfera artística, mas no cotidiano, em conformidade com o mundo em que vivemos: somos seres múltiplos, capazes das mais diversas atuações, a fim de vivermos e nos adaptarmos uns aos outros. E dessas adaptações, de nossas performances, as questões autoficcionais: O que é ser autêntico? Como simulamos quem somos? Narciso e seu reflexo podem nos responder...Bem-vindos à literatura-espelho de Luiz Guaracy.

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Autorenporträt
Doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense (UFF). É Mestre em Ciência da Arte (UFF), possui graduação em Letras Clássicas (2015). Atualmente é professor da Faculdade Professor Miguel Angelo da Silva Santos (FeMASS). Tem experiência na área de Artes, atuando principalmente nos seguintes temas: Semiologia, Teorias da Literatura, Artes, Era Vitoriana, Cinema, Performance, Autoficção e Mídias.