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A regulação da agricultura orgânica no Brasil instituiu três formas de avaliar a qualidade orgânica, inserindo os Sistemas Participativos de Garantia no mesmo patamar que a certificação por auditoria. O objetivo desta pesquisa foi compreender porque e como o Estado brasileiro tomou essa decisão. As conclusões sugerem que o controle social é uma ferramenta importantíssima para avaliar a qualidade orgânica, assim como para debater participativamente com o governo pautas políticas que beneficiam pequenos agricultores de base ecológica. Foram analisadas 05 redes de agroecologia no Sul e Sudeste do…mehr

Produktbeschreibung
A regulação da agricultura orgânica no Brasil instituiu três formas de avaliar a qualidade orgânica, inserindo os Sistemas Participativos de Garantia no mesmo patamar que a certificação por auditoria. O objetivo desta pesquisa foi compreender porque e como o Estado brasileiro tomou essa decisão. As conclusões sugerem que o controle social é uma ferramenta importantíssima para avaliar a qualidade orgânica, assim como para debater participativamente com o governo pautas políticas que beneficiam pequenos agricultores de base ecológica. Foram analisadas 05 redes de agroecologia no Sul e Sudeste do país, assim como foi feito um resgate histórico acerca de como esse tema entrou na agenda política e ambiental, em um contexto em que a agricultura orgânica cresce 20% ao ano. Boa leitura!
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Autorenporträt
Graduada em Relações Internacionais pela Unesp, possui mestrado em Ciência Ambiental pela USP. Ao longo da sua carreira, se dedicou à temática socioambiental, especialmente as dinâmicas sociais relacionadas à agricultura e alimentação. Trabalhou no Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e no Instituto Giramundo Mutuando de agroecologia.