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Esta obra é a história de uma paixão vivida pelo escritor americano e a capital francesa. A narrativa desse amor intenso, que nasceu quando Ernie era um garoto de 22 anos e Paris, recém-saído da belle époque, começava a mergulhar na exuberância criadora dos anos vinte. Pois essa paixão se fez duradoura e acompanhou o escritor pela vida afora. A obra é também uma fascinante viagem pela cidade-luz ao lado de um cicerone muito especial, um cicerone que amava Paris: Ernest Hemingway. Caminhando com ele, o leitor vai andar pela cidade dos anos vinte - quando ainda havia fiacres e tomava-se absinto…mehr

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Produktbeschreibung
Esta obra é a história de uma paixão vivida pelo escritor americano e a capital francesa. A narrativa desse amor intenso, que nasceu quando Ernie era um garoto de 22 anos e Paris, recém-saído da belle époque, começava a mergulhar na exuberância criadora dos anos vinte. Pois essa paixão se fez duradoura e acompanhou o escritor pela vida afora. A obra é também uma fascinante viagem pela cidade-luz ao lado de um cicerone muito especial, um cicerone que amava Paris: Ernest Hemingway. Caminhando com ele, o leitor vai andar pela cidade dos anos vinte - quando ainda havia fiacres e tomava-se absinto - , trinta, quanrenta e cinquenta. Conta o autor, Benjamim Santos: "Mesmo sem saber que estava sendo escrito, comecei a escrever este livro quando estive em Paris pela primeira vez. Para percorrer a cidade, tracei alguns roteiros não convencionais que me levaram a lugares que o turista apressado ignora. Um dos roteiros mais queridos foi mergulhar nos caminhos de Hemingway pela cidade. Com agenda e caneta nas mãos, procurava, olhava, fazia anotações. Era como seu eu me sentisse o próprio Hemingway quando era pobre, subindo a montagne Sainte Geveniève para chegar em casa no alto da colina, ou atravessado o Sena, depois de rico, quando passou a hospedar-se no Ritz. Escrevi para melhor entender Hemingway. Além das anotações de minhas viagens a Paris debrucei-me sobre toda a obra dele . O resultado é que sigo seus passos por Paris desde dezembro de 1921 até 1959, quando esteve lá pela última vez."

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Autorenporträt
Desde menino, Benjamim Santos teve certeza de que, em algum momento, iria a Paris. E embrenhou-se na cidade pela história, a literatura, a fotografia, o cinema. Aprendeu a viajar viajando pelo Brasil. Como técnico em educação, aplicando treinamentos, conheceu quase todas as capitais e pegou o gosto da viagem pelos delírios de bem conhecer cada lugar, sem pressa, como viajante-descobridor, sempre em busca do segredo e da fruição. Em Ouro Preto, alcançou o nirvana na Sala dos Inconfidentes. Em pouco tempo, voltou cinco vezes à antiga Vila Rica. De uma delas, seguiu de ônibus, sozinho, até Porto Alegre, daí a Santo Ângelo (com reverência a Érico Veríssimo quando passou por Cruz Alta) e, de Santo Ângelo, a São Miguel, para ver as ruinas da Catedral do antigo povo guarani. Quando afinal chegou a Paris, viveu seu máximo alumbramento. Mergulhou na profundeza de cada mistério dos seus roteiros: a Catedral, Hemingway, Joana d'Arc, pequenos museus, as ruas, as pessoas pelas ruas, os cafés. Fotografava pouco, via muito por muito tempo e anotava, anotava. Não viveu nenhum romance, entregue que esteve sempre e em todas as outras vezes que voltou, à sua paixão maior: Paris, a cidade de Montaigne Chopin, Cocteau, Jean Valjean, Balzac, D'Artagnan, Maigret, Colette, Michele Morgan... mesmo que nem tenham nascido lá.