
Complexos de Co(III) como possíveis metalofármacos antitumorais
Síntese, caracterização e estudos biológicos de complexos de Co(III) como possíveis metalofármacos antitumorais
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Estatísticas da Organização Mundial de Saúde (WHO) apontam o câncer como uma das maiores causas de morte em todo o mundo. Estima-se que o número de mortes aumente em 45% entre 2007 e 2030. Células em hipóxia têm sido responsáveis pelas desvantagens apresentadas nos tratamentos terapêuticos em combate ao câncer, uma vez que a radioterapia e alguns agentes quimioterápicos precisam de oxigênio molecular para apresentar atividade citotóxica. Por isso, são estudadas novas substâncias para atuarem como pró-drogas ativadas por hipóxia (PDHAs). Complexos de Co(III) são estudados co...
Estatísticas da Organização Mundial de Saúde (WHO) apontam o câncer como uma das maiores causas de morte em todo o mundo. Estima-se que o número de mortes aumente em 45% entre 2007 e 2030. Células em hipóxia têm sido responsáveis pelas desvantagens apresentadas nos tratamentos terapêuticos em combate ao câncer, uma vez que a radioterapia e alguns agentes quimioterápicos precisam de oxigênio molecular para apresentar atividade citotóxica. Por isso, são estudadas novas substâncias para atuarem como pró-drogas ativadas por hipóxia (PDHAs). Complexos de Co(III) são estudados como possíveis PDHAs devido à alta energia de estabilização do campo ligante do Co(III) (configuração d6, baixo spin) o que lhe confere a estabilidade cinética desejada para atingir o ambiente redutor intacto e liberar o fármaco somente após sofrer redução, devido ao seu estado Co(II) ser lábil. Alguns complexos de Co(III) têm mostrado seletividade citotóxica em células em hipóxia. Visando a obtenção de possíveis pró-drogas, apresenta-se neste trabalho as sínteses e caracterizações de ligantes N,O-doadores e seus respectivos complexos de cobalto.