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O ano 2015 ficou conhecido como o ano da “Crise dos Refugiados”. Devido à guerra na Síria e no Iraque, da guerra civil no Afeganistão, do regime ditatorial da Eriteia, e mais recentemente a invasão da Ucrânia, ou devido às pressões políticas, religiosas e dos direitos humanos realizadas pelo autoproclamado Estado Islâmico, deu-se um dos maiores movimentos migratórios em direcção à Europa desde o fim da II Guerra Mundial. Estima-se que tenham morrido mais de 3700 pessoas em 2015 durante a atravessia no Mar Mediterrâneo. Em 2016 houve mais de 1.300.000 pedidos de asilo na Eu...
O ano 2015 ficou conhecido como o ano da “Crise dos Refugiados”.
Devido à guerra na Síria e no Iraque, da guerra civil no Afeganistão, do regime ditatorial da Eriteia, e mais recentemente a invasão da Ucrânia, ou devido às pressões políticas, religiosas e dos direitos humanos realizadas pelo autoproclamado Estado Islâmico, deu-se um dos maiores movimentos migratórios em direcção à Europa desde o fim da II Guerra Mundial.
Estima-se que tenham morrido mais de 3700 pessoas em 2015 durante a atravessia no Mar Mediterrâneo.
Em 2016 houve mais de 1.300.000 pedidos de asilo na Europa, sendo que mais de 850.000 refugiados deram entrada na União Europeia via Grécia, com origem na Túrquia.
A ilha de Lemos, na Grécia, onde se localizava o maior campo de refugiados a Europa, criado para acolher 200 pessoas, chegou a acolher mais de 26 000 pessoas.
Atualmente, na Grécia, ainda existem mais de 56.000 pedidos de asilo.
Devido à guerra na Síria e no Iraque, da guerra civil no Afeganistão, do regime ditatorial da Eriteia, e mais recentemente a invasão da Ucrânia, ou devido às pressões políticas, religiosas e dos direitos humanos realizadas pelo autoproclamado Estado Islâmico, deu-se um dos maiores movimentos migratórios em direcção à Europa desde o fim da II Guerra Mundial.
Estima-se que tenham morrido mais de 3700 pessoas em 2015 durante a atravessia no Mar Mediterrâneo.
Em 2016 houve mais de 1.300.000 pedidos de asilo na Europa, sendo que mais de 850.000 refugiados deram entrada na União Europeia via Grécia, com origem na Túrquia.
A ilha de Lemos, na Grécia, onde se localizava o maior campo de refugiados a Europa, criado para acolher 200 pessoas, chegou a acolher mais de 26 000 pessoas.
Atualmente, na Grécia, ainda existem mais de 56.000 pedidos de asilo.
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