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2.A SALVAÇÃO E SUAS BASES Se a salvação foi anunciada, consumada e é confirmada por Deus, deveria a mesma fundamentar-se no entendimento humano ou no próprio Deus? As bases da salvação é a natureza essencial de Deus, revelada nas Escrituras e a resposta humana em amorosa fé e obediência ao seu criador. A salvação é necessária, pois o homem pecou contra Deus e foi declarado culpado e afastado da sua glória. (Rm.3.23) A salvação é a manifestação do caráter bondoso e amoroso de Deus. (Jo.3.16) O homem pecou e se escondeu de Deus (Gn.3.9), mas Deus no seu amor veio em busca d...
2.A SALVAÇÃO E SUAS BASES Se a salvação foi anunciada, consumada e é confirmada por Deus, deveria a mesma fundamentar-se no entendimento humano ou no próprio Deus? As bases da salvação é a natureza essencial de Deus, revelada nas Escrituras e a resposta humana em amorosa fé e obediência ao seu criador. A salvação é necessária, pois o homem pecou contra Deus e foi declarado culpado e afastado da sua glória. (Rm.3.23) A salvação é a manifestação do caráter bondoso e amoroso de Deus. (Jo.3.16) O homem pecou e se escondeu de Deus (Gn.3.9), mas Deus no seu amor veio em busca dele, pois sabia da sua incapacidade de se auto salvar, e de se auto regenerar. Vejamos então as bases da salvação: 2.1O GRANDE AMOR DE DEUS Os teólogos, bem e mal-intencionados; tem tentado através dos séculos escrever, discursar e fundamentar seus conceitos e teses sobre este tema tão importante: a salvação. É triste e frustrante, perceber que muitas dessas tentativas foram feitas baseadas na supremacia de um único atributo de Deus, sua Soberania. As Escrituras revelam perfeitamente que Deus é todo poderoso e por esta razão ele também é soberano, ao contrário não seria todo poderoso. (Gn.17.1) A soberania de Deus sempre esteve ligada a seu poder ilimitado nos atos da sua criação (Gn1.1/ Sl.19.1), nos atos de proteção (Pv.1.31) de libertação (Dt.7.8) de sustentação de todas as coisas (Heb.1.3) e na condução dos seus propósitos. (Jó 42.2) Deus sempre se utilizou da sua soberania para fazer valer seus atos de poder numa justificável demanda e não numa imposição arbitrária da sua vontade. Os calvinistas baseados neste único atributo fundamentaram toda sua visão teológica sobre a salvação. Se tudo que diz respeito a DEUS resumisse apenas em sua soberania, não teríamos a revelação de um Deus AMOROSO e que se compadece de suas criaturas, e sim, o autoritarismo de um déspota cruel que agiria única e exclusivamente para SATISFAZER sua VONTADE. Esta não é a imagem exata do Deus da Bíblia. Mil vezes, não é! O coerente nas Escrituras, não é afirmar que na sua soberania Deus fez, agiu, decretou, planejou... (exceto nos casos antes citados), o que é correto e biblicamente afirmar é que no seu inefável e grandioso AMOR Deus fez, faz, fará, "decretou", "predestinou". O AMOR de Deus é a base de todas as coisas, inclusive das suas ações soberanas. Deus pode ser considerado soberano e totalmente desprovido de amor, porém é impossível Deus ser amor se não amar e se preocupar com suas criaturas. "Os céus manifestam a glória de Deus...", a glória do seu amor! "Oh! Quão grande é tua bondade..." (Sl.31.19) "As misericórdias do senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim. Novas são a cada manhã..." Lam.3.22,23. A mensagem que Jesus mandou sua igreja pregar não é da soberania de Deus, mas sim, do seu grande amor. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3.16 (ARC) O calvário não aponta para um Deus soberano subjugando a todos de forma cruel, mas sim, revela o Deus humilde, amoroso, cheio de compaixão, que vai até as últimas consequências no interesse sincero e profundo pela felicidade das suas criaturas e de toda a criação. A cruz não é o emblema do triunfo da força, do poder, do egocentrismo, mas sim, o triunfo da submissão, do amor altruísta, sacrificial e desinteresseiro. Como se sente o ser humano mais afundado no pecado, ao saber, e ser convencido pelo Espirito Santo, que na CRUZ, a Trindade representada na pessoa do filho, foi capaz de se humilhar ao nível mais baixo para lhe salvar? O homem pode até rejeitar uma expressão de amor tão inaudita como esta, mas jamais pode deixar de ser tão profundamente sensibilizado em seu coração.
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