
O Passado dura Muito Tempo (eBook, ePUB)
Histórias sobre a Dificuldade de ser Contemporâneo na Política
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Quase todo mundo ouviu falar da frase do filósofo espanhol George Santayana: "Aqueles que não conseguem se lembrar do passado estão condenados a repeti-lo". Ela virou um mantra contra a supressão da memória histórica que regimes ditatoriais costumavam impor a um país. Mas a verdade é que há tempos vivemos em um mundo que não esquece o passado; ao contrário, parece ser frequentemente obcecado por ele, seja para comemorá-lo, odiá-lo ou (re)inventá-lo, de acordo com necessidades e interesses políticos atuais. Líderes de diferentes regimes políticos adoram colocar-se como herdeiro...
Quase todo mundo ouviu falar da frase do filósofo espanhol George Santayana: "Aqueles que não conseguem se lembrar do passado estão condenados a repeti-lo". Ela virou um mantra contra a supressão da memória histórica que regimes ditatoriais costumavam impor a um país. Mas a verdade é que há tempos vivemos em um mundo que não esquece o passado; ao contrário, parece ser frequentemente obcecado por ele, seja para comemorá-lo, odiá-lo ou (re)inventá-lo, de acordo com necessidades e interesses políticos atuais. Líderes de diferentes regimes políticos adoram colocar-se como herdeiros de um passado glorioso. Este livro mescla reportagens com reflexões históricas sobre ações de determinados dirigentes contemporâneos cujo denominador comum foi o papel do passado histórico em suas ações. Nesses exemplos, a nostalgia do passado serviu como um mecanismo de defesa contra a vertigem causada pela aceleração do tempo presente, mas também foi uma espécie de pesadelo interminável, impedindo-os de "despertar do passado as centelhas da esperança" (Walter Benjamin).
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