Multiverso Cíclico Repulsivo (MCR) (eBook, ePUB)
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A presente obra intitulada "Modelo do Multiverso Cíclico Repulsivo (MCR)" constitui uma proposta teórica especulativa e inovadora que busca integrar múltiplos campos da cosmologia moderna sob um novo paradigma gravitacional: a coexistência entre gravidade atrativa e gravidade repulsiva, e sua atuação nos ciclos de geração e transição de universos dentro de um multiverso finito e gerenciável.Fundamentado nos diálogos contemporâneos da física teórica - e ao mesmo tempo desafiando os limites das interpretações estabelecidas - o MCR parte de uma pergunta central: e se a origem do ...
A presente obra intitulada "Modelo do Multiverso Cíclico Repulsivo (MCR)" constitui uma proposta teórica especulativa e inovadora que busca integrar múltiplos campos da cosmologia moderna sob um novo paradigma gravitacional: a coexistência entre gravidade atrativa e gravidade repulsiva, e sua atuação nos ciclos de geração e transição de universos dentro de um multiverso finito e gerenciável.
Fundamentado nos diálogos contemporâneos da física teórica - e ao mesmo tempo desafiando os limites das interpretações estabelecidas - o MCR parte de uma pergunta central: e se a origem do nosso universo não for uma criação ex nihilo, mas sim uma ejeção energética proveniente do colapso de um universo anterior?
Para tanto, este modelo teórico propõe a existência da Explosão Repulsiva Primordial (ERP) como motor fundamental dos chamados Universos-Fonte, e do Super Buraco Branco Cósmico como entidade de transição interuniversal, atribuindo ao Big Bang um novo significado: não mais como um início absoluto, mas como um evento de transbordamento cósmico.
Está teoria (MCR) está estruturado em 10 partes e 33 capítulos, cuidadosamente distribuídos segundo uma progressão lógico-cosmológica que parte dos fundamentos clássicos (Newton e Einstein), atravessa os debates sobre matéria escura, energia escura, gravidade emergente (Verlinde), multiverso (Hawking) e gravidade inversa (Antonio Carlos Pinto), e, por fim, culmina na formalização completa do modelo MCR. Ao longo do texto, são explorados os conceitos teóricos, as implicações observacionais, os desafios epistemológicos, e os desdobramentos filosóficos de uma cosmologia regida por forças gêmeas - a atração e a repulsão gravitacionais - que atuam como as pulsões fundamentais da existência.
O MCR não pretende ser uma resposta definitiva para tudo na física, mas sim uma estrutura para o pensamento. Um arcabouço ousado, que reposiciona as perguntas cosmológicas essenciais dentro de um novo enquadramento gravitacional e interdimensional, apontando para um cosmos não linear, vivo e ritmado por ciclos sucessivos de nascimento, expansão, colapso e transição.
Este livro destina-se tanto à comunidade científica quanto a estudiosos independentes e pensadores interessados nas fronteiras do conhecimento. Cada capítulo foi redigido com o cuidado de equilibrar a densidade teórica com a clareza conceitual, mantendo um compromisso com a lógica interna do modelo e com os princípios epistemológicos da física contemporânea, ainda que sua abordagem abrace também uma dimensão filosófica e ontológica.
A obra que se inicia é, antes de tudo, um chamado ao pensamento livre e inovador - à coragem de rever paradigmas, à humildade de reconhecer lacunas e à inspiração de imaginar o cosmos não apenas como um campo de estudo, mas como um mistério que pulsa com ritmos ainda indecifráveis.
Se há uma força que impulsiona este modelo, ela é a mesma que impulsiona todo esforço científico verdadeiro: a inquietação diante do desconhecido.
Fundamentado nos diálogos contemporâneos da física teórica - e ao mesmo tempo desafiando os limites das interpretações estabelecidas - o MCR parte de uma pergunta central: e se a origem do nosso universo não for uma criação ex nihilo, mas sim uma ejeção energética proveniente do colapso de um universo anterior?
Para tanto, este modelo teórico propõe a existência da Explosão Repulsiva Primordial (ERP) como motor fundamental dos chamados Universos-Fonte, e do Super Buraco Branco Cósmico como entidade de transição interuniversal, atribuindo ao Big Bang um novo significado: não mais como um início absoluto, mas como um evento de transbordamento cósmico.
Está teoria (MCR) está estruturado em 10 partes e 33 capítulos, cuidadosamente distribuídos segundo uma progressão lógico-cosmológica que parte dos fundamentos clássicos (Newton e Einstein), atravessa os debates sobre matéria escura, energia escura, gravidade emergente (Verlinde), multiverso (Hawking) e gravidade inversa (Antonio Carlos Pinto), e, por fim, culmina na formalização completa do modelo MCR. Ao longo do texto, são explorados os conceitos teóricos, as implicações observacionais, os desafios epistemológicos, e os desdobramentos filosóficos de uma cosmologia regida por forças gêmeas - a atração e a repulsão gravitacionais - que atuam como as pulsões fundamentais da existência.
O MCR não pretende ser uma resposta definitiva para tudo na física, mas sim uma estrutura para o pensamento. Um arcabouço ousado, que reposiciona as perguntas cosmológicas essenciais dentro de um novo enquadramento gravitacional e interdimensional, apontando para um cosmos não linear, vivo e ritmado por ciclos sucessivos de nascimento, expansão, colapso e transição.
Este livro destina-se tanto à comunidade científica quanto a estudiosos independentes e pensadores interessados nas fronteiras do conhecimento. Cada capítulo foi redigido com o cuidado de equilibrar a densidade teórica com a clareza conceitual, mantendo um compromisso com a lógica interna do modelo e com os princípios epistemológicos da física contemporânea, ainda que sua abordagem abrace também uma dimensão filosófica e ontológica.
A obra que se inicia é, antes de tudo, um chamado ao pensamento livre e inovador - à coragem de rever paradigmas, à humildade de reconhecer lacunas e à inspiração de imaginar o cosmos não apenas como um campo de estudo, mas como um mistério que pulsa com ritmos ainda indecifráveis.
Se há uma força que impulsiona este modelo, ela é a mesma que impulsiona todo esforço científico verdadeiro: a inquietação diante do desconhecido.
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