Ultra-estrutura da retina de teleósteos
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Cones, bastonetes, células horizontais, bipolares, amacrinas, tubulares, amacrinas intersticiais, amacrinas deslocadas, células ganglionares, células de Müller, terminais adrenérgicos, oligodendroglia, camadas plexiformes interna e externa e citoquímica da distribuição de glicogênio da retina de teleósteos Mugil brasiliensis foram analisados por microscopia eletrônica. As células horizontais apresentaram contato funcional ou sinapses elétricas, formando entre si uma rede. Uma nova camada denominada células amácrinas tubulares foi descrita pela primeira vez abaixo das células ho...
Cones, bastonetes, células horizontais, bipolares, amacrinas, tubulares, amacrinas intersticiais, amacrinas deslocadas, células ganglionares, células de Müller, terminais adrenérgicos, oligodendroglia, camadas plexiformes interna e externa e citoquímica da distribuição de glicogênio da retina de teleósteos Mugil brasiliensis foram analisados por microscopia eletrônica. As células horizontais apresentaram contato funcional ou sinapses elétricas, formando entre si uma rede. Uma nova camada denominada células amácrinas tubulares foi descrita pela primeira vez abaixo das células horizontais internas formando uma rede. Uma célula amácrina deslocada, recentemente descrita, foi localizada na camada plexiforme interna e uma nova célula amácrina ondulada foi encontrada em torno das células bipolares. As células amácrinas intersticiais externas eram as células mais volumosas da retina acima da camada plexiforme interna. As células horizontais externas, as amácrinas piriformes escuras, as amácrinas estreladas e as células de Müller apresentavam a maior concentração de glicogénio, uma substância que fornece energia para o funcionamento da retina.
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