
Simbolismo religioso no catolicismo romano e no kimbanguisme
Na República Democrática do Congo, estudo comparativo psico-teológico
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Falar de simbolismo, qualquer que seja o povo ou a época, implica interpretar os ensinamentos e os comportamentos que ele transmite e exige. Neste sentido, todas as sociedades utilizam símbolos de formas e circunstâncias diversas. Para tal, o símbolo utilizado exige um comportamento a adotar aquando da sua apresentação. Do que precede, pode dizer-se que o símbolo tem uma função social; fora da sociedade, ele não existe. O ambiente do homem está, portanto, cheio de objectos naturais ou fabricados que têm um significado simbólico. Qualquer elemento da natureza pode tornar-se um sím...
Falar de simbolismo, qualquer que seja o povo ou a época, implica interpretar os ensinamentos e os comportamentos que ele transmite e exige. Neste sentido, todas as sociedades utilizam símbolos de formas e circunstâncias diversas. Para tal, o símbolo utilizado exige um comportamento a adotar aquando da sua apresentação. Do que precede, pode dizer-se que o símbolo tem uma função social; fora da sociedade, ele não existe. O ambiente do homem está, portanto, cheio de objectos naturais ou fabricados que têm um significado simbólico. Qualquer elemento da natureza pode tornar-se um símbolo, desde que o homem, por convenção, o designe e aceite. No entanto, o símbolo, tal como é utilizado em cada religião, mantém um interesse particular, e mesmo um significado próprio, quer no sentido filosófico, sociológico, antropológico ou espiritual, quer no sentido teológico e prático. Isto confere-lhe uma função social ou religiosa. Apesar de a mentalidade humana estar em constante evolução, influenciada pelos fenómenos científicos e tecnológicos, o homem não pode nem deve prescindir do simbolismo.