
Salinidade e atenuação da seca por nanopartículas de óxido de zinco
Mitigação da salinidade e da seca através da utilização de nanopartículas de óxido de zinco com base na resposta fisiológica e proteómica
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Quatro experimentos foram conduzidos em dois genótipos de trigo, HD 2009 e KRL, para estudar a mitigação da salinidade e seca usando nanopartículas de óxido de zinco com base em respostas fisiológicas e proteômicas. No primeiro experimento, o nanopriming de óxido de zinco de 500 ppm por 12 horas foi considerado ótimo para o crescimento do trigo e essas condições foram usadas para estudar o efeito de mitigação no experimento em outros experimentos. As nanopartículas de zinco foram eficazes em ambas as verdades, mas a resposta das características fisiológicas foi diferente. O des...
Quatro experimentos foram conduzidos em dois genótipos de trigo, HD 2009 e KRL, para estudar a mitigação da salinidade e seca usando nanopartículas de óxido de zinco com base em respostas fisiológicas e proteômicas. No primeiro experimento, o nanopriming de óxido de zinco de 500 ppm por 12 horas foi considerado ótimo para o crescimento do trigo e essas condições foram usadas para estudar o efeito de mitigação no experimento em outros experimentos. As nanopartículas de zinco foram eficazes em ambas as verdades, mas a resposta das características fisiológicas foi diferente. O desempenho do HD 2009 foi melhor para as características comprimento da parte aérea, massa fresca da parte aérea, massa seca da raiz, massa seca da parte aérea, teor relativo de água da parte aérea e raiz, teor de clorofila total, teor de prolina da parte aérea, atividade de eliminação de radicais livres da parte aérea e raiz e KRL 210 respondeu melhor para porcentagem de germinação, comprimento da raiz, massa fresca da raiz, índice de estabilidade da membrana da raiz e da parte aérea, teor de MDA da raiz e da parte aérea, conteúdo de prolina da raiz, conteúdo da raiz e H2O2 na parte aérea.