Nasci aos 13 anos, em Cunhas, distrito de Iguatama, Minas Gerais. Quando levado pelo meu pai, conheci o lugar onde meus antepassados nasceram, cresceram e partiram para o mundo. Aos 22, iniciei um livro chamado Garganta do Diabo sobre um lugar de cachoeiras em Cristalina, Goiás, mas ficou inacabado. Logo após, lancei Quando os jovens viram deuses, um livro que foi bem aceito nas escolas. Por isso, viajei o Brasil inteiro dando palestras para alunos que estavam curiosos sobre as entrelinhas do romance. Aos 26 anos, me formei em filosofia, pela PUC, o que me credenciou a escrever Garimpeiro de Almas, um romance autobiográfico e filosófico sobre minha experiência com o chá de Santo Daime. Dois anos depois, lancei o livro/objeto de contos Aguarrás: o removedor dos amores desmazelados. Também sou autor do romance Ressurreição, livro circular, em que abordo um tema universal e fundamental: a partir do instante que ressurgirmos fisicamente, passaremos a ver a vida sob outra ótica, eliminando inúmeras questões religiosas e existenciais, tornando nosso mundo um lugar melhor pra se viver. Teoria essa que chamo de Paradoxo de Cristo. Aos 35 anos, depois que meu filho Bento Escobar nasceu, lancei um livro infantil, juntamente com minha primogênita, Gabriela Garcia Marques, intitulado Arrudinha e Pampulinha, sobre a história dos bebês que foram lançados no Rio Arrudas e na Lagoa da Pampulha. Por mais que tente, nunca entenderei as razões da loucura. Em 2021 escrevi 95 teses da nova reforma, obra inspirada em Lutero, abordando a necessidade de repensarmos o Protestantismo, Neopentecostalismo e a Teologia da Prosperidade. Encontro-me atualmente, em processo de escrita do livro intitulado Carta ao Celebrante, que contará a história de um menino enfrentando as dores do casamento, além de estar preparando um romance que terá como protagonista, Satoshi Nakamoto, sobre a revolução que está promovendo no mundo.
