
Prever as intenções de rotatividade dos funcionários não académicos
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Nas últimas duas décadas, a África do Sul passou por várias mudanças, não só como país, mas também no setor do ensino superior. Uma das maiores mudanças foi que as instituições de ensino superior sul-africanas passaram a ter de competir no cenário global para atrair os melhores estudantes. As instituições de ensino superior foram, portanto, obrigadas a atrair e reter funcionários altamente qualificados e competitivos no mercado internacional para satisfazer as necessidades dos consumidores nacionais e internacionais. Há uma grande quantidade de literatura disponível sobre com...
Nas últimas duas décadas, a África do Sul passou por várias mudanças, não só como país, mas também no setor do ensino superior. Uma das maiores mudanças foi que as instituições de ensino superior sul-africanas passaram a ter de competir no cenário global para atrair os melhores estudantes. As instituições de ensino superior foram, portanto, obrigadas a atrair e reter funcionários altamente qualificados e competitivos no mercado internacional para satisfazer as necessidades dos consumidores nacionais e internacionais. Há uma grande quantidade de literatura disponível sobre comprometimento organizacional e satisfação no trabalho em vários setores e indústrias. Isso se aplica até mesmo aos funcionários acadêmicos de instituições de ensino superior, mas não aos funcionários não acadêmicos ou de apoio ao corpo docente. Além disso, evidências empíricas sugerem que os funcionários não acadêmicos estavam a deixar essas instituições a um ritmo alarmante em busca de melhores remunerações. Os resultados e a análise devem ajudar não só os gestores das instituições de ensino superior, mas também o setor mais amplo em que estas organizações operam.