Os APE e a integração regional africana
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A integração regional é cada vez mais vista como um instrumento para aproveitar os benefícios da globalização e para resistir aos seus efeitos negativos. O apoio da UE à integração regional nos países ACP baseia-se nos princípios básicos do Acordo de Parceria de Cotonou. De facto, os APE oferecem uma perspectiva real de cooperação aos países africanos para criar um sistema de integração regional credível e racionalizado, em conformidade com a agenda de integração da União Africana. A implementação dos APE tem aspectos positivos como o financiamento da construção da int...
A integração regional é cada vez mais vista como um instrumento para aproveitar os benefícios da globalização e para resistir aos seus efeitos negativos. O apoio da UE à integração regional nos países ACP baseia-se nos princípios básicos do Acordo de Parceria de Cotonou. De facto, os APE oferecem uma perspectiva real de cooperação aos países africanos para criar um sistema de integração regional credível e racionalizado, em conformidade com a agenda de integração da União Africana. A implementação dos APE tem aspectos positivos como o financiamento da construção da integração regional e das infra-estruturas africanas, o que seria um passo no sentido da integração continental, em conformidade com o Tratado de Abuja assinado pelos países africanos. No entanto, é de notar que a adopção de APE não só é positiva, como também tem aspectos negativos. O impacto dos APE na integração regional africana mostra que a sequência da liberalização do comércio continua a ser crucial para apoiar a agenda de integração e transformação de África.
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