
O SÉCULO XVIII: UM PERÍODO ANIMADO PARA O CONTROLO DE QUALIDADE
O CASO DA FÁBRICA REAL DE TABACO DE SEVILHA
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É geralmente aceite que a gestão e a contabilidade só podem ser compreendidas no seu contexto organizacional e social (Miller, 1994). Neste sentido, vários estudos de caso abordaram técnicas de gestão em organizações específicas do século XVIII no que diz respeito à melhoria da qualidade na fábrica (Cox, 1990; e Gutiérrez e Romero, 2001). Concretamente, o presente trabalho mostra a regulamentação e vários exemplos sobre decisões de qualidade tomadas ad hoc na Real Fábrica de Tabaco de Sevilha, na segunda metade do século XVIII. Estas decisões afectaram todo o processo de pr...
É geralmente aceite que a gestão e a contabilidade só podem ser compreendidas no seu contexto organizacional e social (Miller, 1994). Neste sentido, vários estudos de caso abordaram técnicas de gestão em organizações específicas do século XVIII no que diz respeito à melhoria da qualidade na fábrica (Cox, 1990; e Gutiérrez e Romero, 2001). Concretamente, o presente trabalho mostra a regulamentação e vários exemplos sobre decisões de qualidade tomadas ad hoc na Real Fábrica de Tabaco de Sevilha, na segunda metade do século XVIII. Estas decisões afectaram todo o processo de produção. Portanto, algumas delas foram afectadas até ao início do processo (isto é, o cultivo do tabaco na América); enquanto outras trataram da maquinaria da fábrica; e finalmente outras foram tomadas tendo em mente os seus efeitos no gosto dos clientes. Assim, este estudo proporciona uma percepção mais precisa sobre o significado da qualidade no processo de decisão operacional. Este estudo deverá ajudar a lançar alguma luz sobre a génese da actual prática de controlo de qualidade e deverá ser especialmente útil para profissionais no controlo de qualidade ou qualquer outra pessoa interessada no controlo ou nos processos de fabrico.