O presidencialismo de coalizão nas políticas públicas intersetoriais
Os custos da governabilidade e a competição e cooperação entre agencias governamentais
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Há uma tendência mundial crescente de que as políticas públicas se pautem por essa orientação. Esse é mais um componente na complexidade que envolve o estudo de uma política pública. Fazer análises dessa natureza é sempre um fértil campo de revelações, muitas vezes surpreendentes, que trazem contribuições as quais enriquecem esta área de conhecimentos, sempre efervescente e inovadora. Em geral os desequilíbrios regionais se manifestam em diferentes dimensões, demandando, portanto, um variado conjunto de ações. Logo, tendem a se colocar como coordenadoras de outras polític...
Há uma tendência mundial crescente de que as políticas públicas se pautem por essa orientação. Esse é mais um componente na complexidade que envolve o estudo de uma política pública. Fazer análises dessa natureza é sempre um fértil campo de revelações, muitas vezes surpreendentes, que trazem contribuições as quais enriquecem esta área de conhecimentos, sempre efervescente e inovadora. Em geral os desequilíbrios regionais se manifestam em diferentes dimensões, demandando, portanto, um variado conjunto de ações. Logo, tendem a se colocar como coordenadoras de outras políticas públicas operacionalizadas pelos chamados ministérios setoriais, que tratam de temas mais específicos. Não se pode deixar de considerar que o prestígio de uma política é determinado pela decisão de incluí-la ou não na agenda de governo. Nesse sentido, a opção do presente estudo foi analisar um Programa do Governo Federal brasileiro - o PROMESO - e entender como sua intersetorialidade é afetada pelas questões de ordem político partidária no âmbito do modelo presidencialista de coalizão vigente no Brasil.
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