
O eixo Hipotálamo-Pituitária-Adrenal (HPA) face ao envenenamento
Estudo da GGNO: influência no processo inflamatório sistémico
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Oeixo hipotálamo-pituitária-adrenal(HPA) é um ator-chave na interação entre o sistema neuroendócrino e o sistema imunitário. Este estudo explora o impacto do veneno deAndroctonus australis hector(Aah) na ativação do eixo HPA, dependendo da fase dia-noite. Utilizando uma abordagem experimental, estamos a analisar as respostas inflamatórias e os danos oxidativos induzidos pelo envenenamento, destacando a modulação exercida pela corticosterona. O aumento dos níveis séricos de ACTH e corticosterona indica uma maior ativação do HPA, que é mais pronunciada durante a fase ativa. Ao m...
Oeixo hipotálamo-pituitária-adrenal(HPA) é um ator-chave na interação entre o sistema neuroendócrino e o sistema imunitário. Este estudo explora o impacto do veneno deAndroctonus australis hector(Aah) na ativação do eixo HPA, dependendo da fase dia-noite. Utilizando uma abordagem experimental, estamos a analisar as respostas inflamatórias e os danos oxidativos induzidos pelo envenenamento, destacando a modulação exercida pela corticosterona. O aumento dos níveis séricos de ACTH e corticosterona indica uma maior ativação do HPA, que é mais pronunciada durante a fase ativa. Ao mesmo tempo, o veneno provoca danos oxidativos e alterações cardio-hepáticas, amplificadas pela produção excessiva de espécies reactivas de oxigénio e azoto. O envolvimento da corticosterona nestes distúrbios foi avaliado através de um teste de supressão de dexametasona. Estes resultados evidenciam uma resposta inflamatória e metabólica modulada pelos ritmos circadianos, sublinhando a importância do HPA na gestão do stress tóxico.