O Direito Segundo o Espiritismo
Mudança do paradigma de justiça diante das provas de sobrevivência da alma
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No primeiro capítulo tratamos da construção filosófica do Direito Natural, através da ideias básicas dos seguintes filósofos: Sócrates, Platão, Aristóteles, Cícero, Sêneca, Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino, Francisco de Vitória, Lutero, Calvino, Hugo Grócio, Thomaz Hobbes, John Locke, Christian Wollf, Emmanuel Kant, Giorgio Del Vecchio e Gustav Radbruch. No segundo, enfatizamos a construção da filosofia espírita, reforçando nossa opção jusnaturalista, a história do Espiritismo, a vida e a obra de Allan Kardec, os princípios do Espiritismo, bem como realizando uma d...
No primeiro capítulo tratamos da construção filosófica do Direito Natural, através da ideias básicas dos seguintes filósofos: Sócrates, Platão, Aristóteles, Cícero, Sêneca, Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino, Francisco de Vitória, Lutero, Calvino, Hugo Grócio, Thomaz Hobbes, John Locke, Christian Wollf, Emmanuel Kant, Giorgio Del Vecchio e Gustav Radbruch. No segundo, enfatizamos a construção da filosofia espírita, reforçando nossa opção jusnaturalista, a história do Espiritismo, a vida e a obra de Allan Kardec, os princípios do Espiritismo, bem como realizando uma discussão sobre a lei divina ou natural, o bem e o mal e a lei de justiça, amor e caridade. Finalmente, no terceiro capítulo mostramos as relações entre Direito e Espiritismo, utilizando os questionamentos espíritas acerca da responsabilidade humana e a criminologia, as ideias sociais espíritas e o uso da psicografia como prova, nos tribunais, pelo processo penal
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