
O corpo e a linguagem no pensamento de Emmanuel Levinas
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Assim, de uma forma mais clássica, desde Aristóteles, o homem é definido como um animal dotado de linguagem, o pensamento de Levinas leva-nos a pensar num novo humanismo, nas estruturas da alteridade, da passividade, da abertura, da proximidade, da exposição e da responsabilidade. Desde o início, o homem, como ser de linguagem, é também um ser "de carne e osso". Assim, ele é conhecido como um ser de carne e linguagem. Para pensar a subjetividade é preciso pensá-la como um território, composto por dois domínios: o corpo e a linguagem. É a partir do corpo que podemos descobrir a co...
Assim, de uma forma mais clássica, desde Aristóteles, o homem é definido como um animal dotado de linguagem, o pensamento de Levinas leva-nos a pensar num novo humanismo, nas estruturas da alteridade, da passividade, da abertura, da proximidade, da exposição e da responsabilidade. Desde o início, o homem, como ser de linguagem, é também um ser "de carne e osso". Assim, ele é conhecido como um ser de carne e linguagem. Para pensar a subjetividade é preciso pensá-la como um território, composto por dois domínios: o corpo e a linguagem. É a partir do corpo que podemos descobrir a concretude do homem. É a partir da linguagem que podemos enviar-lhe um endereço, uma intimação e também responder a esse endereço. O novo humanismo, o humanismo do outro homem, é portanto de corpo e de linguagem, como "as suas duas mãos de criatura humilde", é atribuído à responsabilidade por si mesmo e pelos outros. A experiência do corpo e da linguagem são os dois pilares que nos permitem pensar a relação inter-humana, necessária para uma experiência de transcendência e seu significado.