
Morfoanatomia, fisiologia e bioquímica de sementes de Parkias
Características anatômicas, fisiológicas e bioquímicas de sementes de duas espécies florestais da Amazônia
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Estudo de espécies florestais nativas envolvendo análise de sementes tem merecido atenção no meio científico, por degradação dos ecossistemas brasileiros, pela qualidade fisiológica das sementes e suas potenciais aplicações. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo investigar e comparar os atributos morfoanatômicos, fisiológicos e bioquímicos de sementes de Parkia multijuga e Parkia pendula, sob níveis crescentes de temperatura. Foram investigadas características germinativas, morfológicas, histoquímicas e bioquímicas das sementes. As espécies apresentam padrões ...
Estudo de espécies florestais nativas envolvendo análise de sementes tem merecido atenção no meio científico, por degradação dos ecossistemas brasileiros, pela qualidade fisiológica das sementes e suas potenciais aplicações. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo investigar e comparar os atributos morfoanatômicos, fisiológicos e bioquímicos de sementes de Parkia multijuga e Parkia pendula, sob níveis crescentes de temperatura. Foram investigadas características germinativas, morfológicas, histoquímicas e bioquímicas das sementes. As espécies apresentam padrões morfológicos distintos. Temperaturas entre 25 a 30ºC para P. pendula e 30 a 35ºC para P. multijuga, favoreceram suas características germinativas. O amido, corresponde à reserva mais estocada nos cotilédones de P. multijuga, e proteínas em cotilédones de P. pendula. As espécies apresentam concentrações distintas de açúcares solúveis totais, lipídeos totais, proteínas totais e no perfil protéico e similaridade na composição dos ácidos graxos e das proteínas. As espécies estudadas apresentam estratégias distintas na utilização das reservas orgânicas estocadas em seus cotilédones.