
Modelos preditivos de crises empresariais
análise empírica numa amostra de empresas italianas
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A crise empresarial pode ser vista sob duas perspectivas: por um lado, é a consequência de resultados desfavoráveis resultantes da má gestão do grupo empresarial incapaz de ter em conta a dinâmica interna e externa, levando assim à deterioração da empresa; por outro lado, é vista como uma oportunidade de renovação para novas oportunidades. O declínio é a última fase do ciclo de vida de uma empresa, a fase em que surgem os primeiros desequilíbrios e ineficiências, devido à obsolescência dos produtos, ao aumento dos custos, à diminuição das receitas devido à redução das ...
A crise empresarial pode ser vista sob duas perspectivas: por um lado, é a consequência de resultados desfavoráveis resultantes da má gestão do grupo empresarial incapaz de ter em conta a dinâmica interna e externa, levando assim à deterioração da empresa; por outro lado, é vista como uma oportunidade de renovação para novas oportunidades. O declínio é a última fase do ciclo de vida de uma empresa, a fase em que surgem os primeiros desequilíbrios e ineficiências, devido à obsolescência dos produtos, ao aumento dos custos, à diminuição das receitas devido à redução das vendas, conduzindo a uma deterioração significativamente crónica. Para fazer face a esta situação, devem ser tomadas medidas eficazes e atempadas, caso contrário, chega-se a um estado de insolvência. Um estado de insolvência é quando já não se pode pagar regularmente as dívidas. Contrair dívidas para uma empresa é normal, mas quando estas são demasiadas, corre-se o risco de não conseguir satisfazer os credores. As consequências desta situação podem conduzir à irreversibilidade e, por conseguinte, à falência.