Microinfiltração em compósitos dentários: Micro-híbridos versus nanocompósitos
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As cavidades de classe V podem desenvolver-se devido a cárie, erosão, abrasão ou abfracção na margem cervical das superfícies vestibulares e/ou linguais dos dentes. Devido ao aumento das exigências estéticas, os compósitos ligados são a escolha comum para a restauração estética de lesões de classe V. A principal desvantagem de todas as resinas compostas fotopolimerizáveis é a contração da polimerização, resultando em microinfiltração na interface da restauração dentária. Este facto provoca discrepâncias marginais e, consequentemente, sensibilidade, cáries secundária...
As cavidades de classe V podem desenvolver-se devido a cárie, erosão, abrasão ou abfracção na margem cervical das superfícies vestibulares e/ou linguais dos dentes. Devido ao aumento das exigências estéticas, os compósitos ligados são a escolha comum para a restauração estética de lesões de classe V. A principal desvantagem de todas as resinas compostas fotopolimerizáveis é a contração da polimerização, resultando em microinfiltração na interface da restauração dentária. Este facto provoca discrepâncias marginais e, consequentemente, sensibilidade, cáries secundárias, envolvimento pulpar, perda de retenção levando à deslocação da restauração ou perda de estética devido à descoloração marginal. Uma vez que é inevitável alguma microinfiltração, o objetivo da restauração para estas lesões é criar a melhor vedação possível na interface dente-restauração.
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