
Lectinas de macroalgas marinhas e seu potencial farmacológico
Um breve histórico, seguido por métodos de isolamento, características estruturais, grupos ligantes e suas bioatividades
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As algas são os organismos com maior diversidade do mundo, seres autotróficos que vão desde organismos unicelulares a organismos macroscópicos. As algas vêm sendo exploradas e utilizadas pela indústria, principalmente para aplicações cosméticas, alimentares, farmacêuticas, biotecnológicas e têxteis. Esses organismos são considerados fonte de biopolímeros e bioativos, como polissacarídeos, compostos fenólicos, lipídeos, pigmentos e proteínas. As lectinas representam uma classe de proteínas que possuem habilidade de reconhecer carboidratos, sem apresentar atividade catalítica...
As algas são os organismos com maior diversidade do mundo, seres autotróficos que vão desde organismos unicelulares a organismos macroscópicos. As algas vêm sendo exploradas e utilizadas pela indústria, principalmente para aplicações cosméticas, alimentares, farmacêuticas, biotecnológicas e têxteis. Esses organismos são considerados fonte de biopolímeros e bioativos, como polissacarídeos, compostos fenólicos, lipídeos, pigmentos e proteínas. As lectinas representam uma classe de proteínas que possuem habilidade de reconhecer carboidratos, sem apresentar atividade catalítica. As lectinas de macroalgas possuem baixo peso molecular, tornando-as menos antigênicas, e são reportadas como moléculas promissoras com atividades biológicas e com potenciais farmacológicos. Apesar disso, as macroalgas marinhas ainda são pouco exploradas para esta finalidade. Diante do exposto, o presente livro apresenta uma revisão sobre as lectinas isoladas dos três principais filos de macroalgas marinhas com potencial farmacológico.