
Lazer e juventude encarcerada:
Tensões em uma unidade prisional APAC
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Este estudo representa investigação interdisciplinar sobre os significados e sentidos atribuídos às experiências de lazer de presos em um presídio configurado conforme o modelo da Associação de Proteção aos Condenados - APAC, na região metropolitana de Belo Horizonte - MG, que se diferencia do sistema comum por ter um método próprio de trabalho, denominado "Método Apaqueano". Nele, os apenados cumprem, no dia-a-dia, rotina preestabelecida pela gestão da unidade prisional de forma compartilhada, aproximando-se de um modelo de autogestão. Ainda assim, essa instituição exerce ce...
Este estudo representa investigação interdisciplinar sobre os significados e sentidos atribuídos às experiências de lazer de presos em um presídio configurado conforme o modelo da Associação de Proteção aos Condenados - APAC, na região metropolitana de Belo Horizonte - MG, que se diferencia do sistema comum por ter um método próprio de trabalho, denominado "Método Apaqueano". Nele, os apenados cumprem, no dia-a-dia, rotina preestabelecida pela gestão da unidade prisional de forma compartilhada, aproximando-se de um modelo de autogestão. Ainda assim, essa instituição exerce certo controle sobre as ações diárias dos condenados que, de certa forma, compromete suas atividades de lazer. Frente a isso, por meio de estudo etnográfico, busquei compreender os sentidos e significados atribuídos ao lazer pelos jovens aprisionados na APAC, suas formas de apropriação dos espaços dessa instituição nas suas práticas de lazer e os processos de sociabilidade aí instaurados.