
Junta de Civilização e Conquista dos Índios e Navegação do Rio Doce
Fronteiras, apropriação de espaços e conflitos (1808-1814)
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O objeto deste estudo é a Junta de Civilização e Conquista dos Índios e Navegação do Rio Doce criada em 1808 com o objetivo de combater os índios botocudos e iniciar a efetiva conquista e ocupação da região leste da capitania de Minas Gerais. A decadência da mineração levou à procura de opções produtiva e a apropriação de novas terras para o aproveitamento em atividades agrícolas pressiona o movimento de ocupação das fronteiras daquela capitania. O aumento do contato entre índios e colonos levou a um recrudescimento dos atritos entre os dois grupos. Através da distribui...
O objeto deste estudo é a Junta de Civilização e Conquista dos Índios e Navegação do Rio Doce criada em 1808 com o objetivo de combater os índios botocudos e iniciar a efetiva conquista e ocupação da região leste da capitania de Minas Gerais. A decadência da mineração levou à procura de opções produtiva e a apropriação de novas terras para o aproveitamento em atividades agrícolas pressiona o movimento de ocupação das fronteiras daquela capitania. O aumento do contato entre índios e colonos levou a um recrudescimento dos atritos entre os dois grupos. Através da distribuição de terras a novos colonos e pelo controle dos grupos indígenas através de seu aldeamento, procurava-se criar as condições ideais para um aumento da população branca na região. O aldeamento, na região administrada pela Junta do rio Doce, pode ser visto mais como uma estratégia de afastamento do índio de suas terras do que uma iniciativa de integrar esse índio à sociedade portuguesa. Através da pesquisa em Livrosde Atas da Junta, procuramos analisar como foi a atuação para alcançar seus objetivos, que podem ser assim resumidos: tornar a área segura e garantir a sua ocupação com a exclusão da população original.