
Internamentos hospitalares potencialmente evitáveis para pessoas com demência
análise literária
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Os pacientes idosos com demência são internados em hospitais três vezes mais do que os da mesma faixa etária sem demência. As internações hospitalares levam a um agravamento cognitivo dos afetados. Pessoas com um valor baixo no MMST (Mini-Mental-Status-Test) têm um risco elevado de sofrer delírio pós-operatório. Os motivos para a internação são principalmente quedas, comportamentos anormais, doenças cardíacas, respiratórias ou gastrointestinais, infecções, comorbidades, mas também problemas estruturais no atendimento a esses pacientes. Os hospitais não estão estruturalmen...
Os pacientes idosos com demência são internados em hospitais três vezes mais do que os da mesma faixa etária sem demência. As internações hospitalares levam a um agravamento cognitivo dos afetados. Pessoas com um valor baixo no MMST (Mini-Mental-Status-Test) têm um risco elevado de sofrer delírio pós-operatório. Os motivos para a internação são principalmente quedas, comportamentos anormais, doenças cardíacas, respiratórias ou gastrointestinais, infecções, comorbidades, mas também problemas estruturais no atendimento a esses pacientes. Os hospitais não estão estruturalmente adaptados e os funcionários não são treinados para lidar adequadamente com esse grupo de pessoas, além de faltar conceitos específicos de tratamento e cuidados. O serviço móvel de consultoria/ligação geriátrica, que poderia colmatar estas lacunas, está pouco desenvolvido. As potenciais hospitalizações podem ser evitadas se os cuidados primários prestarem assistência abrangente às pessoas com demência. É necessária uma assistência médica que responda à multimorbilidade destes doentes.