
Hidrogéis em medicina dentária
Versandkostenfrei!
Versandfertig in 6-10 Tagen
39,99 €
inkl. MwSt.
PAYBACK Punkte
20 °P sammeln!
As doenças orais, caracterizadas por infecções microbianas, inflamação e destruição de tecidos, continuam a ser um desafio de saúde global. Apesar dos avanços na medicina dentária, os materiais existentes limitam o tratamento eficaz e a regeneração dos tecidos. Os biomateriais evoluíram de estruturas passivas para materiais bioactivos que restauram a função oral. Entre estes, os hidrogéis destacam-se pela sua biocompatibilidade, porosidade e viscoelasticidade, imitando a matriz extracelular para apoiar a fixação, proliferação e diferenciação celular.Desde a sua primeira m...
As doenças orais, caracterizadas por infecções microbianas, inflamação e destruição de tecidos, continuam a ser um desafio de saúde global. Apesar dos avanços na medicina dentária, os materiais existentes limitam o tratamento eficaz e a regeneração dos tecidos. Os biomateriais evoluíram de estruturas passivas para materiais bioactivos que restauram a função oral. Entre estes, os hidrogéis destacam-se pela sua biocompatibilidade, porosidade e viscoelasticidade, imitando a matriz extracelular para apoiar a fixação, proliferação e diferenciação celular.Desde a sua primeira menção em 1894, os hidrogéis evoluíram significativamente. O primeiro hidrogel sintético, o polihidroxietilmetacrilato (pHEMA), surgiu em 1960. Mais tarde, a investigação expandiu-se para hidrogéis inteligentes que respondem a estímulos, hidrogéis injectáveis para administração de medicamentos e hidrogéis superporosos para absorção rápida. Os hidrogéis de ADN recentes integram a programabilidade molecular para uma utilização biomédica precisa. Estas inovações reforçam o papel dos hidrogéis na administração de medicamentos, na biossensorização e na medicina regenerativa, revolucionando os tratamentos orais e craniofaciais. A sua adaptabilidade consolida-os como materiais-chave na investigação moderna de biomateriais dentários.