
Gestão do risco, instrumentos financeiros derivados, IFRS 7
O uso dos derivados financeiros como instrumento de gestão do risco e a divulgação da informação segundo a IFRS 7
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Diariamente, as empresas enfrentam vários riscos e para os gerir uma das opções é o uso dos derivados financeiros como forma de minimizar os impactos dos riscos na "saúde financeira" das empresas. Primeiramente, as empresas devem identificar os seus riscos, as causas dos riscos e só depois devem analisar quais são os melhores mecanismos ao seu dispor para depreciar o impacto dos riscos. No entanto, o uso desta ferramenta implica a adoção das diretrizes contempladas na IFRS 7, que é a norma de relato financeiro para as empresas cotadas na Bolsa. Na prática esta norma indica como deve...
Diariamente, as empresas enfrentam vários riscos e para os gerir uma das opções é o uso dos derivados financeiros como forma de minimizar os impactos dos riscos na "saúde financeira" das empresas. Primeiramente, as empresas devem identificar os seus riscos, as causas dos riscos e só depois devem analisar quais são os melhores mecanismos ao seu dispor para depreciar o impacto dos riscos. No entanto, o uso desta ferramenta implica a adoção das diretrizes contempladas na IFRS 7, que é a norma de relato financeiro para as empresas cotadas na Bolsa. Na prática esta norma indica como deverá ser apresentado o relato financeiro nas demonstrações financeiras. O presente estudo teve por base verificar se as empresas cotadas no PSI 20 relatam o uso dos derivados financeiros, como instrumento de gestão de risco, de acordo com o normativo internacional e identificar quais os derivados financeiros mais utilizados. Em jeito de conclusão, o estudo foi muito interessante e eu creio que numa outra perspetiva poderá impelir outras empresas a utilizarem os derivados financeiros na gestão dos riscos.