
Fronteras e identidades- Identidades e fronteiras
Civilización y barbarie- Sertão e litoral
Herausgegeben: Ertler, Klaus-Dieter; Rodrigues-Moura, Enrique
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El nacionalismo "paradójico" de las elites latinoamericanas del siglo XIX tuvo que reformular parcialmente su fuente de inspiración occidental y buscar su "esencia unitaria" nacional no más en la genealogía sino en la geografía del ignoto continente. Los modelos dicotómicos -civilización y barbarie- sirvieron como base discursiva para delimitar fronteras físicas y simbólicas que afectaron a los espacios geográficos, nacionales, culturales y sociales.As elites culturais do Brasil também adotaram modelos de interpretação duais - sertão e litoral - que permitiram uma apropriação m...
El nacionalismo "paradójico" de las elites latinoamericanas del siglo XIX tuvo que reformular parcialmente su fuente de inspiración occidental y buscar su "esencia unitaria" nacional no más en la genealogía sino en la geografía del ignoto continente. Los modelos dicotómicos -civilización y barbarie- sirvieron como base discursiva para delimitar fronteras físicas y simbólicas que afectaron a los espacios geográficos, nacionales, culturales y sociales.
As elites culturais do Brasil também adotaram modelos de interpretação duais - sertão e litoral - que permitiram uma apropriação material e simbólica do interior, uma melhor ordenação do território nacional e a imposição de um determinado imaginário cultural. As relações com o espaço cultural da região do Prata, nomeadamente com a Argentina, quer por motivos militares, quer por motivos de absorção ou exportação de modelos civilizatórios, foram muito frutíferas, constituindo ainda um campo aberto para a pesquisa.
As elites culturais do Brasil também adotaram modelos de interpretação duais - sertão e litoral - que permitiram uma apropriação material e simbólica do interior, uma melhor ordenação do território nacional e a imposição de um determinado imaginário cultural. As relações com o espaço cultural da região do Prata, nomeadamente com a Argentina, quer por motivos militares, quer por motivos de absorção ou exportação de modelos civilizatórios, foram muito frutíferas, constituindo ainda um campo aberto para a pesquisa.