
África sem fôlego e farta de si própria
Prefácio de Tatiana Tolmardine TOUMBOULA BOUEYA
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Hoje, a África está sem fôlego e doente de si própria. Ficou para trás no concerto das nações devido ao seu total subdesenvolvimento. A maior parte dos países africanos ou são subdesenvolvidos ou estão em vias de o ser. Esta situação torna África frágil. Esta situação torna África frágil. Esta falha empurra a África para outro lugar, tornando-a um continente emaranhado, com uma história de ciclos repetidos de dependência, que remonta a pouco mais de meio século. A pedra angular deste empreendimento é o facto de os africanos terem permanecido cidadãos de "países a camin...
Hoje, a África está sem fôlego e doente de si própria. Ficou para trás no concerto das nações devido ao seu total subdesenvolvimento. A maior parte dos países africanos ou são subdesenvolvidos ou estão em vias de o ser. Esta situação torna África frágil. Esta situação torna África frágil. Esta falha empurra a África para outro lugar, tornando-a um continente emaranhado, com uma história de ciclos repetidos de dependência, que remonta a pouco mais de meio século. A pedra angular deste empreendimento é o facto de os africanos terem permanecido cidadãos de "países a caminho" da democratização, do desenvolvimento, da industrialização e da emergência. Devemos, pois, perguntar-nos por que razão a África, herdeira de civilizações brilhantes, com um enorme potencial económico e ecológico e uma grande população, continua sem voz e sem poder no mundo de hoje.