Estresse Hídrico em Feijão Vigna sob Níveis de Potássio
Morfologia e a partição de fitomassa
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Objetivou-se avaliar a morfologia e a partição de fitomassa do feijão Vigna, cv. BRS Marataoã, quando submetido a estratégias de manejo da irrigação em função da época de indução do déficit hídrico nos diferentes estádios fenológicos da cultura e doses de adubação potássica. Utilizou-se o delineamento estatístico em bloco ao acaso, em esquema fatorial 5 x 5, com três repetições, sendo os tratamentos definidos em função das cinco doses de adubação potássica (50, 75, 100, 125 e 150% de K2O) associadas a cinco estratégias de manejo definidas em função da época de i...
Objetivou-se avaliar a morfologia e a partição de fitomassa do feijão Vigna, cv. BRS Marataoã, quando submetido a estratégias de manejo da irrigação em função da época de indução do déficit hídrico nos diferentes estádios fenológicos da cultura e doses de adubação potássica. Utilizou-se o delineamento estatístico em bloco ao acaso, em esquema fatorial 5 x 5, com três repetições, sendo os tratamentos definidos em função das cinco doses de adubação potássica (50, 75, 100, 125 e 150% de K2O) associadas a cinco estratégias de manejo definidas em função da época de indução do déficit hídrico nos diferentes estádios fenológicos do feijão BRS Marataoã. A aplicação do déficit hídrico na floração favorece o crescimento e o acúmulo de fitomassa do feijão Vigna com recuperação das plantas após suspensão do estresse. Doses crescentes de potássio quando associadas ao déficit hídrico nas fases de floração e frutificação comprometem o número de vagens e comprimento de vagens do feijão Vigna. Nas fases iniciais do desenvolvimento do feijão BRS Marataoã o déficit hídrico pode ser utilizado do seu cultivo com as menores perdas nos componentes de produção.
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