
Efeitos do stress no local de trabalho na variabilidade da frequência cardíaca dos trabalhadores
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"Toda a gente sabe o que é o stress e ninguém sabe o que é o stress" (Hans Selye, 1976, "The Evolution of the Stress Concept"). "Para os psicoterapeutas, as coisas são radicalmente diferentes. O seu trabalho consiste em melhorar o funcionamento mental dos seus pacientes. Mas como é que eles podem saber quando as suas intervenções estão a correr mal ou, já agora, bem? Onde está o feedback? A maioria dos psicoterapeutas avalia a resposta dos seus clientes ao tratamento não com dados objectivos, mas observando-os na clínica. Mas estes dados são muito pouco fiáveis. Afinal de contas,...
"Toda a gente sabe o que é o stress e ninguém sabe o que é o stress" (Hans Selye, 1976, "The Evolution of the Stress Concept"). "Para os psicoterapeutas, as coisas são radicalmente diferentes. O seu trabalho consiste em melhorar o funcionamento mental dos seus pacientes. Mas como é que eles podem saber quando as suas intervenções estão a correr mal ou, já agora, bem? Onde está o feedback? A maioria dos psicoterapeutas avalia a resposta dos seus clientes ao tratamento não com dados objectivos, mas observando-os na clínica. Mas estes dados são muito pouco fiáveis. Afinal de contas, os pacientes podem ter tendência para exagerar a forma como estão a reagir para agradar ao terapeuta, um problema bem conhecido em psicoterapia. Mas há um problema mais profundo. Os psicoterapeutas raramente acompanham os seus clientes depois de terminada a terapia. Isto significa que não recebem qualquer feedback sobre o impacto duradouro das suas intervenções. Não fazem ideia se os seus métodos estão a funcionar ou a falhar em termos de melhoria efectiva do funcionamento a longo prazo." (Matthew Syed, 2015, "Black Box Thinking").