EFEITO DOS NEONICOTINÓIDES NA ABELHA MELÍFERA EM CÁRTAMO
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A presente investigação foi realizada para determinar o efeito dos neonicotinóides no comportamento de forrageamento das abelhas melíferas no cártamo no Departamento de Entomologia Agrícola, Faculdade de Agricultura, Parbhani, durante a rabi de 2016-17. No entanto, os resultados revelaram que a comparação entre o imidaclopride e o acetamipride revelou que o acetamipride era mais seguro para as abelhas melíferas do que o inseticida imidaclopride.A intensidade de Apis indica, Apis florea, Apis mellifera, Apis dorsata, Trigona spp. e outros polinizadores atingiu o seu pico entre as 10h00...
A presente investigação foi realizada para determinar o efeito dos neonicotinóides no comportamento de forrageamento das abelhas melíferas no cártamo no Departamento de Entomologia Agrícola, Faculdade de Agricultura, Parbhani, durante a rabi de 2016-17. No entanto, os resultados revelaram que a comparação entre o imidaclopride e o acetamipride revelou que o acetamipride era mais seguro para as abelhas melíferas do que o inseticida imidaclopride.A intensidade de Apis indica, Apis florea, Apis mellifera, Apis dorsata, Trigona spp. e outros polinizadores atingiu o seu pico entre as 10h00 e as 12h00. Foram registadas 19 espécies de polinizadores no cártamo, das quais 8 espécies pertencem à ordem Hymenoptera, 5 espécies de Lepidoptera, 4 espécies de Diptera e 2 espécies de Coleoptera. Entre o total de polinizadores, A. florae foi o polinizador predominante e constituiu 34,40%, seguido de Trigona spp. que constituiu 62% e Apis mellifera constituiu 23,55%.
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