
CONSERVAÇÃO DO ADN À TEMPERATURA AMBIENTE APÓS A EXTRACÇÃO
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O ADN extraído de amostras de Escherichia Coli constitui a essência da investigação genómica e translacional. No entanto, poucas opções além do armazenamento criogénico estão disponíveis na Costa do Marfim para a conservação de material genético. O armazenamento criogénico é dispendioso em termos de energia, equipamento e manutenção, e o material genético está geralmente sujeito a riscos de contaminação e degradação em caso de falha ou corte de energia. O objetivo geral deste estudo foi avaliar a estabilidade do material genético e a perenização dos genes de resistê...
O ADN extraído de amostras de Escherichia Coli constitui a essência da investigação genómica e translacional. No entanto, poucas opções além do armazenamento criogénico estão disponíveis na Costa do Marfim para a conservação de material genético. O armazenamento criogénico é dispendioso em termos de energia, equipamento e manutenção, e o material genético está geralmente sujeito a riscos de contaminação e degradação em caso de falha ou corte de energia. O objetivo geral deste estudo foi avaliar a estabilidade do material genético e a perenização dos genes de resistência detectados pelo antibiograma após a conservação à temperatura ambiente. Para tal, foram utilizadas 38 estirpes de Escherichia coli isoladas de efluentes de matadouros de bovinos e aves. O nível de resistência aos antibióticos das estirpes foi determinado através de um antibiograma. Foram realizados dois tipos de extração, uma com tiocianato de guanidina e outra com o Kit Qiagen, seguida de uma quantificação do ADN antes e após a conservação a diferentes temperaturas, nomeadamente à temperatura ambiente do laboratório e em azoto líquido.