Com que instituição desenvolver África?
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Emery Patrice LUMUMBA, na sua última carta escrita à sua mulher, dizia: "A história dirá um dia a sua palavra, mas não será a história que será ensinada em Bruxelas..., mas a que será ensinada nos países emancipados..., sei que o meu país, que tanto sofre, saberá defender a sua independência e a sua liberdade...". Desde esse dia, a África continua de joelhos perante os seus senhores colonialistas, apesar da vontade demonstrada pelos seus filhos e filhas de aceitarem o desafio de defender o seu desenvolvimento e a sua soberania a todo o custo. Durante uma visita a Kinshasa, EMMANU...
Emery Patrice LUMUMBA, na sua última carta escrita à sua mulher, dizia: "A história dirá um dia a sua palavra, mas não será a história que será ensinada em Bruxelas..., mas a que será ensinada nos países emancipados..., sei que o meu país, que tanto sofre, saberá defender a sua independência e a sua liberdade...". Desde esse dia, a África continua de joelhos perante os seus senhores colonialistas, apesar da vontade demonstrada pelos seus filhos e filhas de aceitarem o desafio de defender o seu desenvolvimento e a sua soberania a todo o custo. Durante uma visita a Kinshasa, EMMANUEL MACRON voltou a criticar o seu homólogo congolês: "acusam a França quando nunca conseguiram restaurar a vossa soberania... não procurem os culpados no exterior". É esta situação que dá origem a este livro. O único grande problema é espiritual (Liderança). É o espírito africano que está nas trevas, morto, acorrentado e que faz com que África permaneça submissa. Com que espírito desenvolver África?
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