
CHINA E COTE D'IVOIRE: UMA RELAÇÃO DINÂMICA DE 1994 A 1999
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A 7 de Dezembro de 1993, Henri Konan Bédié sucedeu a Houphouët Boigny como chefe da República da Costa do Marfim. Embora fosse membro do seraglio, as diferenças de abordagem separavam-no do seu predecessor. De facto, como um homem mais jovem com formação em economia, estava menos ligado à história da política francesa do que o falecido pai fundador da Costa do Marfim. Se a isto acrescentarmos a metamorfose conjuntural após o fim da Guerra Fria, o discurso Baule e o choque da "Operação Turquesa" no Ruanda em 1994, podemos compreender melhor a vontade firme do novo presidente da Cos...
A 7 de Dezembro de 1993, Henri Konan Bédié sucedeu a Houphouët Boigny como chefe da República da Costa do Marfim. Embora fosse membro do seraglio, as diferenças de abordagem separavam-no do seu predecessor. De facto, como um homem mais jovem com formação em economia, estava menos ligado à história da política francesa do que o falecido pai fundador da Costa do Marfim. Se a isto acrescentarmos a metamorfose conjuntural após o fim da Guerra Fria, o discurso Baule e o choque da "Operação Turquesa" no Ruanda em 1994, podemos compreender melhor a vontade firme do novo presidente da Costa do Marfim de abrir gradualmente a Costa do Marfim a outros parceiros. O objectivo deste documento é compreender a dinâmica das relações China-Côte d'Ivoire sob o mandato de Bédié. A nossa análise baseia-se na pesquisa documental e em algumas fontes orais.