Avaliação do potencial antigenotóxico de algumas plantas indígenas
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Os medicamentos à base de plantas são mais populares para o tratamento de muitas doenças devido à crença popular de que a medicina verde é segura, facilmente disponível e com menos efeitos secundários. Por vezes, os extractos brutos de plantas medicinais são mais biologicamente activos do que os compostos isolados devido aos seus efeitos sinérgicos. As espécies reactivas de oxigénio (ROS) danificam o ADN celular e desempenham um papel importante em processos como a mutagénese, a carcinogénese e o envelhecimento. Antioxidantes identificados pelas suas propriedades antimutagénicas...
Os medicamentos à base de plantas são mais populares para o tratamento de muitas doenças devido à crença popular de que a medicina verde é segura, facilmente disponível e com menos efeitos secundários. Por vezes, os extractos brutos de plantas medicinais são mais biologicamente activos do que os compostos isolados devido aos seus efeitos sinérgicos. As espécies reactivas de oxigénio (ROS) danificam o ADN celular e desempenham um papel importante em processos como a mutagénese, a carcinogénese e o envelhecimento. Antioxidantes identificados pelas suas propriedades antimutagénicas e anticarcinogénicas. O consumo rotineiro de antioxidantes naturais tem a capacidade de proteger os organismos e as células da oxidação. As plantas indígenas também fornecem uma fonte rica em antioxidantes que se sabe desempenharem um papel muito importante na proteção contra várias doenças. Tendo em conta o grande valor medicinal e o elevado teor de polifenóis e flavonóides, a presente investigação foi planeada para estudar o efeito antigenotóxico do extrato metanólico dos frutos de Lagenaria siceraria, desmodium gangeticum (parte aérea) e leucas aspera (parte aérea).
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