Avaliação das vias de migração de hidrocarbonetos utilizando a técnica GOI
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A complexa evolução estrutural de Mez¿sas e Mez¿sas West Fields, no leste da Hungria, torna difícil prever a presença de hidrocarbonetos. A técnica GOI (grãos contendo inclusão de petróleo) determina a relação entre os grãos contendo inclusão(ões) de petróleo e o número total de grãos (GOI %), combinada com indicadores convencionais de hidrocarbonetos (HC) é uma forma rápida e rentável de distinguir as vias de migração de HC das colunas de petróleo e da zona de água. O limiar de GOI 5% separa as colunas de paleo-óleo das zonas residuais e das vias de migração, e o c...
A complexa evolução estrutural de Mez¿sas e Mez¿sas West Fields, no leste da Hungria, torna difícil prever a presença de hidrocarbonetos. A técnica GOI (grãos contendo inclusão de petróleo) determina a relação entre os grãos contendo inclusão(ões) de petróleo e o número total de grãos (GOI %), combinada com indicadores convencionais de hidrocarbonetos (HC) é uma forma rápida e rentável de distinguir as vias de migração de HC das colunas de petróleo e da zona de água. O limiar de GOI 5% separa as colunas de paleo-óleo das zonas residuais e das vias de migração, e o contacto paleo-paleo-paleo-água (OWC) é marcado pelo declínio acentuado dos valores de GOI. Os arenitos e conglomerados com várias texturas e composições sofreram uma compactação significativa, dissolução, cimentação de quartzo e carbonatos. A migração de hidrocarbonetos é um dos últimos eventos diagénicos. Os valores GOI (< 5%) no Poço A sugerem estes intervalos de arenito como vias de migração em vez de colunas de petróleo. A ausência de inclusões de petróleo nas zonas de gás actuais sugere a ausência de migração de paleo-óleo nos arenitos do Poço B. Os valores GOI mais baixos (<1%) no Poço C devem-se à localização de amostras numa zona de transição actual entre petróleo e água.
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