
Análise do marcador molecular FLT3 nas leucemias agudas na infância
A Biologia Molecular para análise do prognóstico em crianças com LLA e LMA
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As neoplasias hematológicas compreendem um grande número de distúrbios cujas origens são atribuídas a alterações genéticas de células hematopoiéticas. Entre as neoplasias hematológicas, destacam-se as leucemias nas suas mais variadas formas. As leucemias correspondem a 30% dos casos de câncer em crianças, sendo as leucemias agudas responsáveis por 95% dos casos de leucemias infantis. Os receptores FLT3 são proteínas da família Tirosina Quinase que executam uma importante função na patogênese das leucemias agudas (94%), em particular da Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) de...
As neoplasias hematológicas compreendem um grande número de distúrbios cujas origens são atribuídas a alterações genéticas de células hematopoiéticas. Entre as neoplasias hematológicas, destacam-se as leucemias nas suas mais variadas formas. As leucemias correspondem a 30% dos casos de câncer em crianças, sendo as leucemias agudas responsáveis por 95% dos casos de leucemias infantis. Os receptores FLT3 são proteínas da família Tirosina Quinase que executam uma importante função na patogênese das leucemias agudas (94%), em particular da Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) de linhagem de células B, em 32% de linhagem de células T, em 89% das Leucemias Mielóides Agudas. A ativação constitutiva destes receptores ocorre em muitas leucemias em adultos e na infância. O objetivo deste trabalho foi identificar as mutações FLT3/ITD, FLT3/KD e a expressão absoluta do gene FLT3 nas leucemias agudas na infância em pacientes do Hospital Universitário Oswaldo Cruz - HUOC/PE, Recife.