
A sorte não está ao nosso lado
A distopia The hunger games como crítica à sociedade ocidental
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Este busca perceber como o romance distópico The hunger games, da autora estadunidense Suzanne Collins, contesta o mundo contemporâneo a partir da visão de literatura como uma possível ferramenta de crítica à sociedade. Para tanto, investigar-se-á quais as semelhanças entre o mundo do romance e o contexto histórico de sua publicação. The hunger games traz temáticas comuns às discussões sobre o controle e domínio ideológico da sociedade capitalista do século XXI também presentes no subgênero distopia. A pesquisa baseou-se nos estudos do filósofo iek para compreender a socied...
Este busca perceber como o romance distópico The hunger games, da autora estadunidense Suzanne Collins, contesta o mundo contemporâneo a partir da visão de literatura como uma possível ferramenta de crítica à sociedade. Para tanto, investigar-se-á quais as semelhanças entre o mundo do romance e o contexto histórico de sua publicação. The hunger games traz temáticas comuns às discussões sobre o controle e domínio ideológico da sociedade capitalista do século XXI também presentes no subgênero distopia. A pesquisa baseou-se nos estudos do filósofo iek para compreender a sociedade pós 11 de setembro. Para entender as relações entre literatura e sociedade, levou-se em consideração os estudos teóricos sobre distopias de Booker (1994a, 1994b), Gottlieb (2001) e Suvin (2015). Por fim, utilizou-se de parte da fortuna crítica do romance como aporte para analisar as temáticas abordadas no romance. Percebe-se que The hunger games crítica a espetacularização da realidade e as relações de poder presentes na sociedade. Além disso o romance sugere um comportamento baseado no cuidado e na solidariedade pelo próximo como possibilidade de superar os problemas denunciados na narrativa.