A relação linear derivada do potencial de deposição
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Os lantanídeos possuem propriedades extremamente semelhantes porque o seu raio tem apenas ligeiras alterações devido à contracção dos lantanídeos. O raio atómico e a valência iónica, como a natureza estrutural do átomo, têm efeitos de grande alcance nas propriedades do metal lantanídeo, ligas ou compostos covalentes. Verificámos que existe uma regularidade com o raio atómico e propriedades físico-químicas, tais como a electronegatividade, volume atómico, e coeficiente de expansão térmica, o que nos dá alguma inspiração: se existe uma correlação entre o potencial de dep...
Os lantanídeos possuem propriedades extremamente semelhantes porque o seu raio tem apenas ligeiras alterações devido à contracção dos lantanídeos. O raio atómico e a valência iónica, como a natureza estrutural do átomo, têm efeitos de grande alcance nas propriedades do metal lantanídeo, ligas ou compostos covalentes. Verificámos que existe uma regularidade com o raio atómico e propriedades físico-químicas, tais como a electronegatividade, volume atómico, e coeficiente de expansão térmica, o que nos dá alguma inspiração: se existe uma correlação entre o potencial de deposição e o raio atómico, portanto, neste artigo, são discutidas as propriedades químicas e electroquímicas dos compostos intermetálicos envolvendo cloreto de chumbo (PbCl2) e metais lantanídeos (Ln sendo La, Ce, Pr, Gd e Dy) a 873 K utilizando os mesmos substratos (Mo) que os eléctrodos de trabalho. Descobrimos uma relação linear que existe entre o raio atómico e os potenciais de deposição, resumindo os dados da experiência. Investigámos ainda mais a aplicação da equação matemática na gama de temperaturas 873-1023 K para verificar a aplicabilidade universal da equação da linha.
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