A QUESTÃO DO PIB
INJUSTIÇA PERCEBIDA NA NÃO AVALIAÇÃO DO TRABALHO DOMÉSTICO
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A interpretação cultural do trabalho das mulheres em Bangladesh não é socialmente bem reconhecida, portanto, as mulheres se tornaram vítimas de sua própria agência socioeconômica. Trabalho doméstico da dona de casa tratado como trabalho não remunerado e não econômico e que não tem relação com a renda per capita. Quer a mulher esteja empregada ou desempregada, recebe tratamento igual na família em caso de poder ou status. Além disso, as mulheres desempregadas estão mais em posições secundárias e vulneráveis ¿¿e as mulheres empregadas enfrentam o duplo fardo de administra...
A interpretação cultural do trabalho das mulheres em Bangladesh não é socialmente bem reconhecida, portanto, as mulheres se tornaram vítimas de sua própria agência socioeconômica. Trabalho doméstico da dona de casa tratado como trabalho não remunerado e não econômico e que não tem relação com a renda per capita. Quer a mulher esteja empregada ou desempregada, recebe tratamento igual na família em caso de poder ou status. Além disso, as mulheres desempregadas estão mais em posições secundárias e vulneráveis ¿¿e as mulheres empregadas enfrentam o duplo fardo de administrar a casa e o trabalho externo. Sua contribuição como dona de casa é esquecida, pois elas não contribuem diretamente com o dinheiro. Para isso, grande parte da população está ficando fora do processo produtivo direto e sua contribuição não é avaliada no PIB. Ele contabiliza o desperdício de recursos humanos. O reconhecimento da contribuição da dona de casa deve ser importante e considerá-las participantes ativas da economia nacional para garantir o empoderamento das mulheres. A reavaliação do tempo de trabalho doméstico pode tornar a contribuição das donas de casa visível na economia nacional, bem como no PIB.
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