
A linguística pelo estudo da enunciação
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A instabilidade do deslizamento semântico da enunciação não permite a fixidez da descrição literal ou a denotação. O acontecimento ao temporalizar relaciona e ao relacionar e inscrever a história no tempo da enunciação, pinça-se um ser que não é físico, nem tampouco vive em um mundo físico e, sem centralidade no sujeito empírico, irrompe pelo social, pelo simbólico e pela história. É neste caminho que se observa o papel da história atravessando o sujeito que em um memorável de historicização compartilha significações e o sujeito é afetado pelo simbólico. A partir de...
A instabilidade do deslizamento semântico da enunciação não permite a fixidez da descrição literal ou a denotação. O acontecimento ao temporalizar relaciona e ao relacionar e inscrever a história no tempo da enunciação, pinça-se um ser que não é físico, nem tampouco vive em um mundo físico e, sem centralidade no sujeito empírico, irrompe pelo social, pelo simbólico e pela história. É neste caminho que se observa o papel da história atravessando o sujeito que em um memorável de historicização compartilha significações e o sujeito é afetado pelo simbólico. A partir deste memorável, é trazida a expressão Mato Grosso de forma não descritiva e sim repleta de significações, sendo que em 1734, as Minas de Mato Grosso, nome de descrição recebido pelos irmãos Pães de Barros, fizeram, assim, emergir a exuberante e desafiante extensão do mato grosso, que mais do que espesso ostentava a expressão protuberante de sua vegetação que dificultava o acesso e coloca a provas todo o planejamento de conquista e glória dos bandeirantes.