
A base metafísica do reconhecimento e da historicidade
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Se a ideia de uma base metafísica do reconhecimento deve ser entendida como uma reflexão sobre as condições existenciais do ser não reconhecido e esquecido, é necessário determinar as condições intersubjectivas da integridade pessoal. A existência humana fica por vezes aquém das promessas de racionalidade e de afetividade responsável. É por isso que, em muitos dos espaços em que vivemos, nos esquecemos de que somos humanos. Vários conceitos de opressão são utilizados para justificar a alienação dos mais fracos e das massas trabalhadoras. Daí a mercantilização e a instrume...
Se a ideia de uma base metafísica do reconhecimento deve ser entendida como uma reflexão sobre as condições existenciais do ser não reconhecido e esquecido, é necessário determinar as condições intersubjectivas da integridade pessoal. A existência humana fica por vezes aquém das promessas de racionalidade e de afetividade responsável. É por isso que, em muitos dos espaços em que vivemos, nos esquecemos de que somos humanos. Vários conceitos de opressão são utilizados para justificar a alienação dos mais fracos e das massas trabalhadoras. Daí a mercantilização e a instrumentalização do homem, as guerras incessantes declaradas em quase todos os continentes do mundo, os massacres de inocentes, o empobrecimento da classe trabalhadora, as lutas de classes e as lutas egocêntricas pela existência. O esquecimento do ser conduz à instauração de uma sociedade de opressão e de desprezo. Revela uma fisionomia do modo de vida capitalista, símbolo de uma humanidade angustiada e patológica. A razão humana já não tem qualquer impacto nas acções humanas; foi eclipsada.