
Estabilidade de mini-implantes com tratamento de superfície
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O objetivo desse estudo foi verificar a estabilidade de mini-implantes com tratamento de superfície em sua parte intraóssea e quantificar o torque de remoção destes dispositivos, comparando-os com mini-implantes lisos convencionais. Foi desenvolvido mini-implante com tratamento de superfície na parte ativa e inserido na tíbia de coelhos. O ensaio mecânico de torção (EMT) para remoção foi realizado em três tempos: imediatamente, quatro semanas e doze semanas após a inserção dos mini-implantes. Os mini-implantes jateados mantiveram a estabilidade obtida primariamente ao longo de d...
O objetivo desse estudo foi verificar a estabilidade de mini-implantes com tratamento de superfície em sua parte intraóssea e quantificar o torque de remoção destes dispositivos, comparando-os com mini-implantes lisos convencionais. Foi desenvolvido mini-implante com tratamento de superfície na parte ativa e inserido na tíbia de coelhos. O ensaio mecânico de torção (EMT) para remoção foi realizado em três tempos: imediatamente, quatro semanas e doze semanas após a inserção dos mini-implantes. Os mini-implantes jateados mantiveram a estabilidade obtida primariamente ao longo de doze semanas, enquanto os mini-implantes lisos apresentaram redução desta estabilidade (p valor 0,05). O torque de remoção dos mini-implantes jateados, apesar de maior que o dos mini-implantes lisos, não atingiu nível crítico que ocasionou a fratura do dispositivo, sendo passíveis de remoção. O jateamento da superfície intraóssea do mini-implante favoreceu a manutenção da estabilidade primária obtida, reduzindo a probabilidade de falhas, e os dispositivos puderam ser removidos ao final de sua utilização, sem fratura.