
Crítica Textual Neolachmanniana e Memória Disciplinar
Os Lugares-comuns Críticos da Filologia Brasileira
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Empreendeu-se neste livro a escrita de uma história concisa dos principais conceitos críticos do lachmannismo, a partir da leitura da bibliografia sobre crítica textual em língua portuguesa, que demonstra uma tendência marcada à manutenção de categorias críticas na filologia brasileira, em que a atividade filológica, na área dos estudos textuais, ainda se caracteriza pela busca do texto genuinamente autoral. Sendo assim, demonstramos que, no Brasil, os manuais de crítica textual de Segismundo Spina, Introdução à Edótica e de Leodegário de Azevedo Filho, Iniciação em Crítica...
Empreendeu-se neste livro a escrita de uma história concisa dos principais conceitos críticos do lachmannismo, a partir da leitura da bibliografia sobre crítica textual em língua portuguesa, que demonstra uma tendência marcada à manutenção de categorias críticas na filologia brasileira, em que a atividade filológica, na área dos estudos textuais, ainda se caracteriza pela busca do texto genuinamente autoral. Sendo assim, demonstramos que, no Brasil, os manuais de crítica textual de Segismundo Spina, Introdução à Edótica e de Leodegário de Azevedo Filho, Iniciação em Crítica Textual, constituem-se como discursos de autoridade fornecedores de lugares-comuns críticos que operam a prática filológica, portanto, os conceitos e categorias neles defendidos constituem um paradigma disciplinar praticamente inquestionável no país.